quarta-feira, 21 de novembro de 2012

"Conceito de Hipertexto"




Na minha opinião


Hipertexto é um texto em formato digital, que através de links em destaque nas páginas da web, podem ser clicados e nos levar a vários sites fornecendo assim maiores informações sobre o assunto pesquisado.

"Nevagando em Hipertexto"

Experiência ao navegar por hipertxto


 Ao navegar livremente, não tivemos nenhum problema e foi muito bom que enriqueceu os nossos conhecimentos.  Também, nos deu a oportunidades de conhecer diferentes links onde te leva a outros, outros e não acabando por aí. Acostumados a navegar sem nenhum propósito, percebermos que nunca ficamos presas a um site em específico e as informações adquiridas são sempre bem vindas a nossa formação. Mas navegar a deriva pode expandir por vários objetos de aprendizagem com recursos diferentes a serem utilizados em nossa sala de aula ou não, pois se não tivermos algum objetivo pré-defino, pode nos levar a se perder ou talvez não achar o que procuramos.

"Webquest"




 Conceituando Webquest


Webquest é mais uma forma de ampliar o trabalho dos professores e fazer com que haja uma interação e aproximação entre professor/aluno, garantindo assim uma melhor aprendizagem nos temas abordados.

"Mapa Conceitual"


"Tecnologias na minha escola"

Tecnologias usadas na escola


"As Novas Tecnologias"

Juntas: Educação e Tecnologias

Ainda hoje, nos deparamos com resistência de alguns profissionais da educação em utilizar as novas tecnologias. Falta de tempo, falta de oportunidade, medo do novo, são algumas das barreiras colocadas pelos professores e que precisam ser vencidas. Vencidas não porque precisamos ser melhores, mas para formar cidadãos críticos e autônomos engajados em um mundo tecnológico.

Diante dessa consideração concluímos que a aprendizagem com as novas tecnologias, ainda encontra-se deficitária, não por falta de recursos, mas por falta de interesse embora tenham conhecimento e contato com as mesmas. Sabemos que a educação necessita de uma reformulação para conscientização do todo para o uso das novas tecnologias e criar um ambiente apropriado de aprendizagem. 
Com isso o processo de ensino-aprendizagem fica estacionado, o aluno não deixa de aprender e muito menos o professor de ensinar, mas sem perspectiva de avanço e interação com o mundo digital.

"Quem sou como professor e aprendiz?"

O Verdadeiro sentido de ser Professor


Ser professor hoje é despertar as maiores curiosidades de nossos alunos, sempre está conectado com o mundo e atravessar barreiras da dificuldade que encontramos no nosso dia-a-dia.  Já como aprendiz, até alguns anos eu me via como o trecho do texto de Antônio Nóvoa: “John Dewey, pedagogo americano e sociólogo do princípio do século, dizia: "quando se afirma que o professor tem 10 anos de experiência, dá para dizer que ele tem 10 anos de experiência ou que ele tem um ano de experiência repetido 10 vezes". E, na verdade, há muitas vezes esta ideia. Experiência, por si só, pode ser uma mera repetição, uma mera rotina, não é ela que é formadora. Formadora é a reflexão sobre essa experiência, ou a pesquisa sobre essa experiência.”, então comecei a repensar sobre o que queria profissionalmente e com muita ajuda procurei buscar novos desafios.

“Reflexões Iniciais”



Tecnologica na Educação


A escola tem assumido o papel na educação dos alunos, já que atualmente as famílias têm transportado tal responsabilidade para nós professores. Observa-se que o “fracasso escolar” entre outros fatores é reflexo de tal situação. A falta de estrutura familiar tem sido um dos mais difíceis problemas a serem enfrentados dentro do espaço escolar.
Juan Ignacio Pozo diz em seu texto: A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento, “Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender”.

Nos últimos dez anos, muita coisa mudou na escola, principalmente a forma de ensinar: tem-se levado em consideração o conhecimento que o aluno traz consigo e continuamente estamos preparando o nosso aluno para a sociedade da informação. É muito importante que ele reconheça-se como cidadão e de seu papel diante da sociedade em que estamos vivendo. 

Diante deste novo desafio, me coloco como mediadora do conhecimento desse aluno e como no trecho do livro Formação de Professores: um grande desafio de Maria Umbelina Caiafa Salgado: “A atual concepção de conhecimento–em que a metáfora da árvore é substituída pela metáfora da rede, relativizando a importância dos pré-requisitos e traçando múltiplos percursos alternativos de aprendizagem–implica não uma interdisciplinaridade “natural” ou automática, mas a construção dela, em função do profissional que se deseja formar, sendo necessário, neste caso também, prever tempos e espaços curriculares adequados para o trabalho interdisciplinar”.